Por Rogério Silva
Sei como começou,
não sei quando.
Eu aqui com você
juntos como se fosse um só.
Neste instante me perco de mim,
só vejo você.
É como se fosse uma coisa só.
Uma coisa, duas falas.
De novo! Começa você.
Você esta gostando? É a minha vez.
Não para! Fala baixinho.
Não quero parar, não ouso dizer.
De novo!... Eu quase não escuto.
Uma vez, outra vez e de novo,
eu não consigo falar.
Mesma coisa, duas falas.
Embriagado pelo amor
não sei o que acontece.
A moleza que lhe dá,
enrijece no meu ser,
o orgulho de te amar.
E as horas vão passando,
cenas repetindo.
Repetindo...
Repetindo...
depois, outra vez...
Série longa,
tempo inteiro...
Já!?
É hora de ir.. .
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